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Mostrando postagens de novembro, 2013
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  Verônica Vincenza Águas Claras / DF A cor do esmalte Cada vez que passo pelos corredores da vida Ativa vida tão corrida Penso onde estou Olho a cor do meu esmalte Ou o pedacinho que sobrou Se estou com um rosinha Mimosinha, pequeninha Se vermelho é a cor Grandiosa tem valor Nulo um branco transparente Pintado de repente Ou um preto provocante Valorizando cada instante Mas se estou sem esmalte É para deixar que me falte Parar de pensar Ficar no lugar E depois, volto a colorir Sem deixar de sorrir Um dia se quer Com mal ou bem-me-quer Alegria de ser mulher