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Mostrando postagens de 2014

Verônica Vincenza torna-se Membro da Academia de Letras e Artes de Lisboa

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Verônica Vincenza, a partir de 4 de Outubro torna-se Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Lisboa, indicada pela Associação Internacional de Literatura e Arte e convidada pela diretoria do núcleo Acadêmico de letras e Artes de Lisboa para participar de tão honrada casa.   

Medo de amar

Entre galhos e folhas Procuro o que não quero encontrar Procuro paixões e olhares Mas tenho medo de amar Sou cão sem dono Puro abandono Noite sem luar E por ruas escuras e vazias noites, vago Vagarosamente Para me encontrar E se me vires sozinho, não liga Não diga nada Fui ao meu encontro Para um dia poder te encontrar. Verônica Vincenza 

Livro Aberto

  A vida é como um livro aberto De capa dura, mas páginas frágeis Livro que fica por anos na estante Imóvel peso de papel á mercê do tempo... Para alguns só serve para pegar pó Para outros são de intenso manuseio Surpreende-nos com suas surpresas: Ora faz rir... Ora faz chorar... Com momentos únicos Que não volta mais Assim como a página escrita Lida pela primeira vez Podemos voltar e ler novamente Mas nunca será como antes E cada página da vida Que pode passar despercebida Será mais um capítulo escrito Para alguns, uma história triste Para outros, uma comédia Depende do leitor Depende do escritor Mas o certo é que na vida Assim como nos livros Ninguém sabe como vai terminar Basta apenas ler e ver no que vai dar  Livro lagarta borboleta: A vida em versos contada 

É uma honra fazer parte da Academia de Letras Música e Arte de Salvador.

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Saúdo a todos os colegas que fazem parte do Movimento Artístico e Literário em Salvador: Aleilton Santana da Fonseca  Beatriz Fiquer. Cássio Cavalcante, Cecy Barbosa Campos Ceres Marylise CERES MARYLISE REBOUÇAS DE SOUZA Charles Simões Charles Santos Simões é professor de Língua Portuguesa Clara Machado Cacau Braga Cláudia Braga Aleilton Fonseca Cássio Cavalcante Cecy Barbosa Claudia Carvalho– Claudia Stocker Conceição Oliveira Cristiane Mota Viviani Carlos Augusto Carone Sborgia Dinorá Couto Cançado Dulce Helena Couto Edson Gobi Eliane Negrão Paraná. Filha  de Oscar Arieta Negrão e Hélia Gomes Corrêa Negrão. Muda-se para Curitiba, com a família, que Elinalva Alves Elvandro Burity Emanuel Angelo. Eulália Costa Fernanda Carone Sborgia Fátima Quadros Francisco Gondar Francisco Grácio Gonçalves Geraldo Sant'Anna Hernandes Leão Iris Sampaio Irma Galhardo J. Afonso    José Araújo José Donizetti José Lisboa Juliano Paz Dorneles
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Evento de entrega da Comenda Luis Vaz de Camões

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Cerimônia de entrega da comenda Luis Vaz de Camões pelos 8 séculos de Língua portuguesa. Com Varenka De Fátima Araújo e Valdeck Almeida de Jesus Íntimo e inesquecível essas foram as palavras de Verônica Vincenza para descrever o evento de sábado 9/08/2014 no Gabinete Português de Leitura em Salvador. Evento promovido pela Literarte  – Associação Internacional de Escritores e Artistas e o Núcleo de Letras e Artes de Lisboa, em comemoração dos 8 séculos da  Língua Portuguesa, neste evento estavam presentes representantes de países de língua Portuguesa, entre os quais várias autoridades como embaixadores e diplomatas, além dos presidentes da Literarte e do Núcleo de Letras e Artes de Lisboa, Izabelle Valladares e Samuel Pimenta, respectivamente.  Verônica Vincenza foi homenageada com a Comenda, que consagrou representantes da arte brasileira que, de forma significativa, contribuíram com a Cultura Lusófona aqui no Brasil. O Evento aconteceu em 2 etapas, a primeira

Comenda Luis Vaz de Camões

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Verônica Vincenza Correr, correr Correr, correr Sem ver nada acontecer Sem ter tempo de comer Sem ver meu filho crescer Nem meu marido envelhecer Correr, correr Com salto alto E nada a temer Sem se conhecer E achar que nesta vida Se deve sempre vencer Correr, correr O tempo já passou As pessoas, afastou E não há mais nada pelo que vencer Somente a velhice Que é uma chatice Essa sim, veio me ver Poema publicado na Antologia "Brasilidades - Vol.9" editora CBJE  - Junho de 2014 

O Tempo - poema do livro LAGARTA-BORBOLETA de Verônica Vincenza

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O Tempo Estamos todos à mercê do tempo Tempo de amar Tempo de sorrir Tempo de chorar O tempo não é o mesmo o tempo todo Ele muda com o tempo O tempo pode voltar Mas não é o mesmo tempo É como acontece conosco: Tudo muda, o tempo todo Todo o tempo, muda tudo Cada tempo tem o seu tempo... E hoje eu tenho tempo Mas não o tempo todo E tudo, com o tempo Terei tempo de conseguir Assim vou seguir no tempo Dar tempo ao tempo Ganhar tempo E ter tempo para ganhar

Livro Lagarta-borboleta na Bienal Internacional do Livro de São Paulo

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Livro Lagarta-borboleta de capa nova!

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Na sua segunda edição, o livro LAGARTA-BORBOLETA A VIDA EM VERSOS CONTADA ganha uma nova roupagem, mais moderna, retratando a mulher do século vinte e um, ganha também pequenas ilustrações internas feitas á mão. Um luxo! O livro estará a venda na Bienal de São Paulo ( dias 22 a 31 de AGOSTO) no estande da PerSe editora. Quem quiser conferir antes da bienal é só pedir pela livraria on-line http://www.perse.com.br  na categoria poesia. Sinopse:   Em nosso caminho, vivemos a transformação como a de uma borboleta. Somos fruto do meio, mas podemos escolher onde queremos estar. Tentar reinventar a história ou vivê-la entre suas surpresas é o verdadeiro sentido da vida. Entre uma diversidade de poemas, com diferentes estilos, são desvendados os momentos e a vida da mulher do século vinte e um. Inquieta, reflexiva, amorosa e real; dividida entre seus prazeres, dores, angústias, felicidades, saudades e todos os sentimentos que a vida a faz participar. Os poemas que compõem esta obra se

Verônica Vincenza edita seu primeiro livro

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A edição do livro Lagarta-borboleta: a vida em versos contada já estava mais do que na hora.  Depois do livro ter sido reverenciado por editores em Portugal, Verônica Vincenza presenteia os leitores brasileiros com sua primeira edição no Brasil. Um livro de poemas que se destaca por ser leve e emocionar.    Entre uma diversidade de poemas, com diferentes estilos, são desvendados os momentos e a vida da mulher do século vinte e um. Inquieta, reflexiva, amorosa e real; dividida entre seus prazeres, dores, angústias, felicidades, saudades e todos os sentimentos que a vida a faz participar.  Este livro é para quem gosta de refletir e se emocionar, seus poemas são gerados a partir das percepções e dos sentimentos que perpassam a busca pelo real significado da vida. O livro está disponível no site www.perse.com.br  impresso e e-book.

Levando suas historinhas ao público mirim

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A escritora Verônica Vincenza faz laboratório em escola onde vai contar suas histórias autorais para sentir a aceitação do público mirim e conversar com as crianças sobre os futuros temas que irão virar livrinhos infantis. As visitas são sempre muito animadas e além de aguçar a criatividade dos professores ainda reforça a magia da leitura para as crianças com historinhas que retratam o universo infantil.  A primeira vez: Original O Leão que não tinha amigos O leão que não tinha amigos Era uma vez um leão que adorava seus amiguinhos, mas de vez em quando ele não conseguia segurar e... mordia, arranhava, beliscava e até cuspia neles! E um belo dia, ele percebeu que não tinha nenhum amigo. Uma historinha que aborda o tema da socialização infantil de forma divertida. Apresentando o original Zeca o menino sapeca Zeca o menino sapeca Zeca era um menino que adorava brincar com seus brinquedos e sempre deixava tudo espalhado pelo chão.

Poema publicado no "Painel 2014 de Novos Poetas Brasileiros" - Edição Especial - CBJE

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 Verônica Vincenza  Águas Claras / DF Cuspe, cusparada, cuspidinha Enfim vamos viajar Levar os gêmeos Para outro lugar Todos juntos num avião Será que vai ser fácil? Ou será confusão? Ao aeroporto, acabamos de chegar Fazer o check- in sem demorar Mas a fila estava longa de mais Só para aterrorizar os pais Pois os filhos não aguentam esperar E daqui a pouco vão começar a chorar E no meio daquela confusão Pega o brinquedo pra um O outro se joga no chão Uma senhora veio ajudar Qual o seu nome, pequeno? Foi perguntar Meu filho irritado, chateado, foi pro meu lado Ela insistiu com o outro Qual o seu nome? Quer um biscoito? E enfim, o pior foi feito Foi um tal de cuspe, cusparada, cuspidinha E eu perdi a linha Nunca tinha visto aquilo acontecer Pedi desculpas, dei bronca, mas não tinha nada a dizer Com o olho arregalado e sem ter o que fazer Continuei na longa fila Com vontade de me esconder   

A folha seca - Antologia comemorativa do "Dia Nacional da Poesia " - Edição 2014

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Verônica Vincenza Águas Claras / DF A folha seca Fui viva Verde, vivaz Mas parada nos minutos Apodrecia entre os milésimos de segundo Parei, Senti Desprendi-me do pensamento Concreto, discreto Fulgaz Calei parada na multidão Apodrecida, seca Devastação E revivi, alimentando-me das horas De tempos em tempos Contratempos Livre em meus pensamentos Secretos, profundos Reais É a folha seca Mais verde e audaz Que os anos transformam Em tempo que não volta mais.

Litteraria Academiae Lima Barreto 1º Colegiado de Escritores Brasileiros

1º COLEGIADO DE ESCRITORES BRASILEIROS Em sessão ordinária da Mesa Diretora do 1º Colegiado de Escritores Brasileiros, realizada no dia 20 de março de 2014, com presença da maioria simples dos seus Membros Dirigentes, foi lavrada em Ata relação dos literatos agraciados com o Diploma de Distinção Literária, indicados na forma regimental em 10 de dezembro de 2013, e aprovados em sessão extraordinária Registrou-se, também em Ata que, de acordo com o previsto no Art.5º do nosso Regimento Interno, a concessão desta distinção promove o laureado à condição de Acadêmico Honorário do 1º Colegiado de Escritores Brasileiros, da Litteraria Academiae Lima Barreto, garantido o direito de o laureado utilizar tal titulação em seu currículo ou em quaisquer meios para divulgação das suas obras, e o pleno gozo dos direitos inerentes previstos no Art.6º deste mesmo no dia 6 de janeiro de 2014. Regimento. Acadêmicos Honorários Seccional 1 - Centro-oeste Acadêmico Adeilton de Oliveira Queiroz -

Verdejar

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Verônica Vicenza  Águas Claras / DF Verdejar Do marrom da terra me encantar E uma pequena semente plantar Nascente, vivente, dependente Que quando nasce só pensa em mamar Mas o fruto astuto, sentimento absoluto Ensina-me a amar E seu sentimento, crescimento, alertando o momento Faz-me admirar E entre fases vorazes, nos sentimos capazes De ensinar E a conquista, bem quista, parece de artista Pois fico a admirar E cada passo no crasso compasso Orgulhosa, fico do teu verdejar
Gotas no Papel Uma gota cai sobre o papel Nesta tarde fria, De poemas quentes Que tanto teimo em escrever Queria ter você, meu querido Eternamente comigo Queria ter tua gargalhada alta Eternamente em meus pensamentos Mas a cada dia esqueço um pouco de ti Esqueço um pouco de nós Longas conversas sobre coisa nenhuma Pelo simples prazer de ser livre e poder falar em vão Sei que iremos sempre nos encontrar Entre versos e palavras ditas Entre linhas do papel escrito Entre palavras soltas no vento... E a cada palavra dita livremente É mais uma gota sobre o papel Que teimo tanto em escrever Para um pouquinho mais, comigo, te ter Verônica Vincenza

Selecionados para o X Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus

Nome do escritor(a):                                  Texto selecionado: Adriana Quezado (Fortaleza-CE) Amor. Viva esse espetáculo Alan Dayniel (Cândido Mota-SP) Rosas Alberto Arecchi (Itália) GAO, GAO Aldenor da Silva Pimentel (Boa Vista-RR) Poema de sacanagem Alexandre Luiz Demarchi (Timbó–SC) Despedida Alex Antônio Rosa Costa (Pouso Alegre–MG) Pedido de benevolência Alex Costa (Fortaleza-CE) O Amoroso Aline Castro (Belo Oriente-MG) Brasil Aline de Melo (São Paulo-SP) ...História de amor... Amador Madalena Maia (Contagem-MG) Minhas Filhas Ana Carolina Cerqueira (Santa Margarida–MG) O lixo humano Ana Claudia de Souza de Oliveira (Curitiba-PR) Oh! Que Dias! Ana Edna Sacramento dos Santos (Salvador-BA) Gosto de Fel Ana Maria (Portugal) Amadureço Andra Gabriela Prodea (Romênia) There´s a fading light in your eyes                        André George Moricz (Sumaré–SP) Casa André Lima Barros (Rio Grande-RS) Assombra André Luís Soares  (Guarapari-ES) Éramos Puros Ant