Blog da poetisa e escritora Verônica Vincenza com conteúdos atualizados.
Poesias, crônicas e outros devaneios literários. A arte nos permite criar e desvendar mundos e submundos particulares tanto para quem escreve, quanto para quem lê.
1º COLEGIADO DE ESCRITORES BRASILEIROS Em sessão ordinária da Mesa Diretora do 1º Colegiado de Escritores Brasileiros, realizada no dia 20 de março de 2014, com presença da maioria simples dos seus Membros Dirigentes, foi lavrada em Ata relação dos literatos agraciados com o Diploma de Distinção Literária, indicados na forma regimental em 10 de dezembro de 2013, e aprovados em sessão extraordinária Registrou-se, também em Ata que, de acordo com o previsto no Art.5º do nosso Regimento Interno, a concessão desta distinção promove o laureado à condição de Acadêmico Honorário do 1º Colegiado de Escritores Brasileiros, da Litteraria Academiae Lima Barreto, garantido o direito de o laureado utilizar tal titulação em seu currículo ou em quaisquer meios para divulgação das suas obras, e o pleno gozo dos direitos inerentes previstos no Art.6º deste mesmo no dia 6 de janeiro de 2014. Regimento. Acadêmicos Honorários Seccional 1 - Ce...
- Você fica muito bem de azul! falou Rodrigo em um tom simpático e descontraído para a sua companheira Cláudia. Ele poderia ter falado: Que droga você fez no cabelo? ou poderia ter feito uma cara de espanto, desaprovação ou algo assim. Mas não, ele simplesmente fez um comentário não depreciativo e tranquilo para o cabelo azul de sua companheira. Cláudia abaixou o livro que estava lendo, olhou Rodrigo, ajeitou o óculos com um sorrisinho amoroso de canto de boca e voltou para a sua leitura. Entre os poemas de seu livro a certeza de que ele não esta com ela somente por sua aparência, ou não é um homem possessivo a ponto de interferir na cor de seu cabelo. Entre poesias e algumas crônicas de seu livro, um sorriso aliviado de que seus dias e horas junto com Rodrigo seriam leves, tranquilos e calmos e porque não dizer: azuis? Azul. Essa era a cor de seu cabelo, que, em tempos de pouca grana, Cláudia fazia questão de cuidar em casa e isso incluía passar o cr...
Em meio à fogueira das vaidades em um encontro de magos da palavra, feiticeiros do verso e andarilhos da alma o Bruxo Mor se levantou e disse: tragam a mim todas as suas magias, pois irei vê-las e a cada um darei uma nota. Todos entraram na fila trazendo não só as suas varinhas, cajados e punhais, mas também um enorme currículo de grandes feitos. Cada um foi mostrando para o outro o seu currículo com o intuito de obter palmas e elogios. Então, o mais aplaudido e elogiado entre eles, levou a sua mágica ao Bruxo Mor. Mago Yroshiro pegou sua varinha e vendo que todos estavam atentos, começou a fazer a sua mágica: transformou algumas palavras feitas em papel picado em um poema profundo, porém curto sobre o seus feitos escritos com pó de ouro em uma nuvem de fumaça. O Bruxo Mor comparou o que ele julgava ser o poema perfeito e nem se quer teve, o que julgou ser paciência, para entender a profundidade a que se referia, apontou o seu cajado e foi logo dando sua nota, como se ...
A arte de abraçar é para poucos Poucos que se dispõe Aqueles um pouco loucos Aqueles que se expõe Abraço, não é aperto de mãos É mostrar o quanto o outro é importante Abraço é força, Passando pelo instante Abraço é uma arte Abraço é reconciliação Abraço é resgate Abraço é uma canção Há aqueles que se arrepiam Aqueles que...bem, não controlam a emoção Abraço não é beijo E pode ser bem apertado Pode ser com palavras Ou um sentir calado E em cada um, pra cada um Temos um...ou ...nenhum E artisticamente em um abraço Dos que não tem medo de se expor Seja por amor Ou para suportar a dor O abraço será sempre A transformação de dois Em apenas um Verônica Vincenza
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