Breve nota sobre mim
A vida sempre nos dá a
oportunidade de sermos melhores. Ainda bem. Eu venho aprendendo com ela, como todos,
quer queiram, quer não. Como já ouvi muita bobagem, eu resolvi escrever uma
breve* nota sobre mim, lá vou eu brincar com o sentido das palavras (tá, parei, prometo)... Não que alguém vá se interessar por isso, é só a título
de desabafo mesmo...puro mimimi... talvez eu me arrependa e retire isso da página amanhã, talvez não. Talvez eu traduza em poema, talvez não. Acho a prosa mais realista, mais direta. E mesmo assim... só saiu em prosa mesmo....
Eu não agrado ninguém, ao menos que
esta pessoa mereça e eu realmente queira agradar despretensiosamente, e se isso soar como puxa-saquismo, não é, não se iluda. Se você vacilar, eu vou te alertar.
Eu não minto, e pode soar estranho pois quase todo mundo mente (qual o filho que nunca ouviu: é só uma picadinha...? OS MEUS), mas o fato de não querer agradar me dá a prerrogativa de não inventar fatos (eu faço isso quando estou escrevendo, e é ficção).
Eu não brinco em serviço: Pode parecer estranho usar fantasias, perucas, pintura e gostar de interpretar meus personagens, mas o meu trabalho é embasado e consistente, não é brincadeira de criança, é a ludicidade para crianças entenderem uma mensagem de forma criativa.
Eu não sou uma pessoa infantilizada, eu escrevo para crianças e sim, eu amo o meu trabalho.
Eu escrevo para adultos também, e é conversa de adultos, não é para crianças. Eu não fico em casa sem fazer nada inventando histórias e se ficasse não teria mal nenhum, mas eu não tenho tempo para ficar de pernas para o ar, porque literatura é coisa séria e merece muito estudo.
E por falar em histórias: eu sinceramente, não quero escrever as histórias de ninguém, todos temos histórias e cada um conta a sua do seu modo, ou melhor com a sua técnica. E eu acho engraçado quando me apresento e me perguntam o que faço e em sequencia vem alguém querendo que eu escreva sua biografia ou uma história de família. Toda a semana tem alguém, as vezes é só uma cantada (tipo aquelas que você finge que não ouviu, torcendo para a pessoa esquecer o que disse...) as vezes não, e você torce para a pessoa esquecer de te adicionar no whatsapp ou te procurar nas redes sociais. As histórias são o começo, não é porque você tem uma linda história para contar que alguém vai querer contar por você. Sente, confortavelmente em sua cadeira, e a escreva.
E sim eu sou chata mesmo, não gosto de enrolação, não tolero gente falsa, me afasto quando tentam me fazer boba, me tiram para louca ou grudenta: me afasto mesmo... quando a pessoa se dá conta, já fui. Sem bilhete de despedida... isso não quer dizer que eu não volte depois de um tempo... tipo: depois de um ano sabático no Tibete... Gosto da cor do meu cabelo e do comprimento (mesmo que me dê um trabalhão para cuidar e ás vezes eu chegue nos lugares com cabelo de "piaçava" e eu tenha que apagar todas as fotos depois... E o pior é que sempre uma escapa), sou vaidosa: gosto de olhar no espelho e gostar do que eu estou vendo. Mas não me arrumo para os outros, acho perda de tempo. Fico bonita para mim, é mais prático agradar uma pessoa só... Não me enquadro no sistema e não sigo modinhas. Falo as coisas com sinceridade e algumas sem sentido, gosto de rir e de ironizar situações (nunca pessoas), não prometo o que eu não posso cumprir e isso eu aprendi com o tempo. Não sou perfeita e normalmente sou grossa e impaciente, mas tenho um coração imenso para ajudar quem realmente precisa.
Eu não minto, e pode soar estranho pois quase todo mundo mente (qual o filho que nunca ouviu: é só uma picadinha...? OS MEUS), mas o fato de não querer agradar me dá a prerrogativa de não inventar fatos (eu faço isso quando estou escrevendo, e é ficção).
Eu não brinco em serviço: Pode parecer estranho usar fantasias, perucas, pintura e gostar de interpretar meus personagens, mas o meu trabalho é embasado e consistente, não é brincadeira de criança, é a ludicidade para crianças entenderem uma mensagem de forma criativa.
Eu não sou uma pessoa infantilizada, eu escrevo para crianças e sim, eu amo o meu trabalho.
Eu escrevo para adultos também, e é conversa de adultos, não é para crianças. Eu não fico em casa sem fazer nada inventando histórias e se ficasse não teria mal nenhum, mas eu não tenho tempo para ficar de pernas para o ar, porque literatura é coisa séria e merece muito estudo.
E por falar em histórias: eu sinceramente, não quero escrever as histórias de ninguém, todos temos histórias e cada um conta a sua do seu modo, ou melhor com a sua técnica. E eu acho engraçado quando me apresento e me perguntam o que faço e em sequencia vem alguém querendo que eu escreva sua biografia ou uma história de família. Toda a semana tem alguém, as vezes é só uma cantada (tipo aquelas que você finge que não ouviu, torcendo para a pessoa esquecer o que disse...) as vezes não, e você torce para a pessoa esquecer de te adicionar no whatsapp ou te procurar nas redes sociais. As histórias são o começo, não é porque você tem uma linda história para contar que alguém vai querer contar por você. Sente, confortavelmente em sua cadeira, e a escreva.
E sim eu sou chata mesmo, não gosto de enrolação, não tolero gente falsa, me afasto quando tentam me fazer boba, me tiram para louca ou grudenta: me afasto mesmo... quando a pessoa se dá conta, já fui. Sem bilhete de despedida... isso não quer dizer que eu não volte depois de um tempo... tipo: depois de um ano sabático no Tibete... Gosto da cor do meu cabelo e do comprimento (mesmo que me dê um trabalhão para cuidar e ás vezes eu chegue nos lugares com cabelo de "piaçava" e eu tenha que apagar todas as fotos depois... E o pior é que sempre uma escapa), sou vaidosa: gosto de olhar no espelho e gostar do que eu estou vendo. Mas não me arrumo para os outros, acho perda de tempo. Fico bonita para mim, é mais prático agradar uma pessoa só... Não me enquadro no sistema e não sigo modinhas. Falo as coisas com sinceridade e algumas sem sentido, gosto de rir e de ironizar situações (nunca pessoas), não prometo o que eu não posso cumprir e isso eu aprendi com o tempo. Não sou perfeita e normalmente sou grossa e impaciente, mas tenho um coração imenso para ajudar quem realmente precisa.
*Breve: nota musical longa
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